quinta-feira, 19 de março de 2009
















ALFABETIZAÇÃO: TEORIA E PRÁTICA

Vilma de Jesus de Ávila, graduando Pedagogia/UNOPAR – Universidade Norte do Paraná.

Resumo: Marília Claret Geraes Duran, em seu artigo “Alfabetização: Teoria e Prática” discute a respeito das práticas e das teorias pedagógicas em torno do tema Alfabetização. Para isso Marília, aborda alguns termos usados na educação como: construtivismo, socioconstrutivismo, abordagem sócio histórico, sociointeracionismo e traça uma reflexão fundamentada a respeitos dessas diferentes correntes de pensamento. O artigo aponta para uma separação das teorias psicológicas e as teorias pedagógicas. Diz ainda, que a psicologia pode contribuir para educação, porém existe um espaço pedagógico que deve ser trabalhado pelos educadores. Sobre o construtivismo, o artigo enfatiza, que não é um método para a prática pedagógica, apenas contribui para o conhecimento de como ocorre aprendizagem. “Piaget é o maior representante do construtivismo, mas ele não investigou sistematicamente a alfabetização. Já as pesquisadoras Emilia Ferreiro e Ana Teberosky se especializaram em alfabetização”. Elas focavam suas investigações no conhecimento de “ como lêem as crianças que não sabem ler “ e “ como escrevem as crianças que não sabem escrever “. No artigo, é citado que na Psicogênese da Língua Escrita, não existe nenhuma prescrição pedagógica em termo de um trabalho na sala de aula. A prática é o fazer; tem haver com o fazer cotidiano, com o conhecimento que está relacionado com este fazer. È muito importante conhecer o que a criança não sabe e o que ela tem condições de fazer com a ajuda de um adulto, porque é ai que o professor vai atuar. Outra pesquisadora citada no artigo é a Professora Telma WEISZ e seu trabalho Por trás das letras . Esta, apresenta um conjunto didático que pode ser visto como um esforço no sentido de contribuir para o fazer do professor. Por trás das letras é composto de quatro programas de vídeos, acompanhados de uma publicação impressa da própria autora. O autora do artigo conclui dizendo que a reflexão sobre a teoria e a prática da alfabetização num eixo construtivista marca a dificuldade da aplicação direta de uma teoria psicológica sem novos estudos de natureza psicológica.

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Palavras Chaves: Alfabetização, Construtivismo, Socioconstrutivismo, Abordagem Sócio Histórico, Sociointeracionismo.

Referências Bibliográficas:

http:educacaodialogica.blogspot.com

JOGOS COMPUTADORIZADOS PARA AUXILIAR NA ALFABETIZAÇÃO DE

Vilma de Jesus de Ávila, graduando Pedagogia/UNOPAR – Universidade Norte do Paraná.

Resumo: Flávio Cezar Amate, graduado em Engenharia pela Universidade Mogi das Cruzes em São Paulo, apresenta no Seminário da Universidade o tema “Jogos computadorizados para auxiliar na alfabetização de crianças especiais”. Flávio defende que a Escola nas séries iniciais tem como principal objetivo o ensino da leitura e escrita; e que se a criança em processo de aquisição da escrita apresenta alguma deficiência física, mesmo que leve, isso pode prejudicar o aprendizado e ser entendido como rebeldia e falta de empenho. Segundo ele, os jogos educativos desempenham um papel motivador no processo de ensino aprendizagem, e através deles a criança aprende a agir, sua curiosidade é estimulada, adquire segurança e autoconfiança e desenvolve a linguagem do pensamento e da concentração. Flávio apresenta como plano pedagógico, a distinção de escrita de desenhos, a identificação de palavras do universo cotidiano, o reconhecimento das letras e das quantidades de letras que constam as palavras. Tudo isso, respeitando as particularidades individuais de cada criança para proporcionar a alfabetização daqueles que possuem dificuldade de aprendizagem. Os jogos apresentados por Flávio são: Jogo caça-níquel, Jogo monta-palavras e Jogo das Marcas. Ele apresenta os objetivos dos mesmos e os relacionas com as competências do processo de Alfabetização. Flávio conclui dizendo que a interface desenvolvida nos jogos gera imagens com sons diversificados, fazendo com que a criança se interesse pela atividade apresentada, desafiando-a até que alcance resultados positivos.

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Palavras Chaves: Jogo, Computadorizados, Alfabetização, Crianças Especiais, Alfabetização.

Referências Bibliográficas:

www.fsp.usp.br/acessibilidade