quinta-feira, 19 de março de 2009

ELE NÃO PODE FALTAR

Vilma de Jesus de Ávila, graduando Pedagogia/UNOPAR – Universidade Norte do Paraná.
Resumo: Na reportagem “Ele não pode faltar”, publicada na Revista Nova Escola, edição n° 220 - 03/2009 Rodrigo Ratier afirma que o alfabeto é uma ferramenta indispensável nas salas de séries iniciais, e que ajuda as crianças a tirar dúvidas sobre a grafia das letras com autonomia. Segundo ele, o alfabeto é o material de apoio precioso para um ambiente alfabetizador na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental, é a ele que os pequenos recorrem quando querem encontrar uma letra e saber como grafá-la. Ratier diz que “não espanta o consenso de que um alfabeto, organizado em cartazes ou painéis de tamanho razoável, deve estar presente em toda - sim, em toda - sala de alfabetização inicial. Afinal, ele é um precioso instrumento de consulta para as situações de escrita, uma das quatro situações didáticas mais importantes nesse processo (as outras três são as leituras pelo professor, a leitura pelo aluno e a produção oral com destino escrito, quando o professor atua como escriba)”. Conclui defendendo que para que o alfabeto realmente ajude na compreensão do funcionamento da escrita, é preciso saber usá-lo. Isoladamente, ele não é nada além de uma lista de letras. Apenas mandar a garotada ler a sequência de A a Z não faz ninguém avançar na alfabetização. Ratier relata ainda uma frase de Clélia Cortez, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo “Memorizar a ordem das letras é importante, mas esse saber deve ser acionado pelas crianças durante atividades de reflexão sobre a escrita".
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Palavras Chaves: Alfabeto, Alfabetização, Escrita.
Referências Bibliográficas:
www.revistaescola.abri.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao.inicial

www.fsp.usp.br/acessibilidade

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